I wish WE all have this...

Eu comecei a trabalhar - como professora \o/ - e estou organizando a minha vida, o meu tempo. Por isso que faz um tempinho que não venho atualizar o blog.

Além dessa mudança profissional, a outra novidade é que as coisas estão entrando nos eixos na minha vida pessoal - leia-se que eu estou me sentindo melhor e otimista em relação ao meu namoro. Não me sinto mais para baixo, mal, com um pé atrás. Seria efeito da mente ocupada pelo trabalho?

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Semana passada em li um texto (creio eu que) despretensioso, mas tocante, no blog do Vladir Duarte. Inicialmente, pela imagem, eu pensei que se tratava de um referência ao Dia Internacional da Mulher. Mas, não; era em comemoração ao aniversário de relacionamento dele, não sei se de namoro ou se de casamento.

Gostei tanto do post que vou reproduzi-lo aqui. Nele estão narradas impressões que eu também estava tendo na semana passada, quando comecei a trabalhar, além de resumir singelamente o que eu atualmente penso sobre o amor.

Leiam abaixo. Os grifos são os trechos de que eu mais gostei.

SHE...

A impressão que tive é que todos nós vivemos sós. O mundo é cruel, as pessoas são cruéis. Saio de casa e de perto da família para vagar pelo mundo como um cachorro abandonado numa feira livre, lutando por restos podres de coisas boas. Carinho, atenção, companhia, amor... Nessa feira, todos são inimigos, todos estão miseravelmente solitários e tristes. Todos querem pra si, ninguém oferece nada ao outro.


E como um cachorro perdido e assustado, faminto e fraco, tremo e me escondo. Aprendo que humanos não são confiáveis, aprendo a dor das butinadas, aprendo a correr, a ler nos olhos dos outros tudo de ruim que suas almas são capazes de fazer. Aprendo a rosnar e a morder, sem dó.

Então, numa praça qualquer, uma mão me afaga, um olhar me vê, um coração me sente. Ela se aproxima e eu penso: como pode alguém se importar tanto assim comigo? Seu amor me ensina a voltar a ser humano, a confiar, a andar ao lado, a fechar os olhos e sonhar acordado, sem medo. E eu já não quero mais viver longe dela, porque nem lembro quem era antes dela chegar.

"Quando me vi tendo de viver comigo apenas e com o mundo, você me veio como um sonho bom!"

Amanhã, eu completo oito anos e dois meses de você. Obrigado.

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:)
Bom final de semana, trabalhadores do Brasil (hehehe)!

7 comentários:

Juliana* disse...

Aiii, que legal!
Você é professora de quê?

...Eu também sou, quer dizer, me formei ano passado mas, digamos, que não exerço ainda...¬¬
(desemprego cruel...)

Boas energias pra você nessa nova etapa!

beijos

Juliana* disse...

Que legal, eu também!!!
Me formei em Letras ano passado e agora to fazendo Pedagogia!
Qual série você esta dando aula?...

beijos

Debora Giangiarulo disse...

Que maravilha! É tão bom mudar, sentir que as coisas estão caminhando no rumo certo, não é? A menos de 6 meses também mudei de profissão, melhor voltei pra minha e estou muito feliz por isso.
Quanto ao amor, lindo o texto...Não vivo isso, mas sei que vou viver...acredito incondicionalmente nele...não procuro, mas espero, sei que vai chegar...
Um beijo!

Anônimo disse...

Bem vinda ao clube...rsss Tbm sou professora. Vc dá aula de que?

Com certeza a cabeça ocupada evita alguns aborrecimentos, pq não sobra mto tempo p'ra remoer a parte chata do relacionamento.

beijos e boa sorte com o novo emprego

;)

Cris Medeiros disse...

Boa sorte na sua nova profissão!

O texto do Vladir é tocante mesmo!

Beijocas

Anônimo disse...

Boa sorte na nova empreitada! Ser professora é duro, mas aprendemos muito com os alunos.

E concordo com os outros, o texto do Vladir é ótimo e tocante. É engraçado como muitas vezes é dessa maneira mesmo, alguém nos encontra. Acho que no meu caso eu encontrei um perdido na rua, dei uns beijinhos, topei um cinema. Ele precisava de carinho e eu precisava dar carinho a alguém. Estamos aí, há quase 8 meses, ótimos.

**** disse...

Legal. Estava olhando pessoas que tinham visto as mesmas coisas que eu e achei seu blog. Gostei do texto do Valdir que você replicou, apesar de ter uma visão diferente.
Abraços. Vou passar por aqui de vez em quando.

 
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